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TJPR profere acordão pela manutenção de extinção do feito por existência de litisconsórcio necessário
Empresa de empreendimentos imobiliários ajuizou ação revisional com pedido de indenização por perdas e danos (lucros cessantes) em face de instituição financeira com fundamento em contrato de promessa de compra e venda, no qual, teoricamente, o banco teria se comprometido a lhe transferir a posse de um imóvel. Em síntese, a empresa alegou que o banco, além de não realizar a transferência da posse, a teria obrigado a assinar diversos instrumentos contratuais para que a promessa de compra e venda...
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Juízo da 2ª Vara Empresarial de Salvador/BA reconhece a incompetência para processamento da “Recuperação da Recuperação da Recuperação Judicial do Grupo OAS”
O primeiro pedido de recuperação judicial foi formulado por OAS S.A. e outras empresas do grupo em 31 de março de 2015. O pedido, sob o número 1030812-77.2015.8.26.0100, foi processado perante o juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo e após homologação do plano de recuperação judicial o juízo prolatou sentença de encerramento do processo, que transitou em julgado em 15 de outubro de 2021. Na mesma data em que...
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TJSP decide que não há corresponsabilidade do agente financeiro por atraso na entrega de obra e reconhece sua ilegitimidade passiva
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo decidiu que a instituição financeira que figura como agente financeiro e mero credor hipotecário não possui legitimidade para compor o polo passivo de ação de indenização por danos materiais por atraso na entrega de imóvel. A decisão foi proferia em acórdão retirado de julgamento de Apelação pela 9ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. No caso, foi ajuizada ação de rescisão contratual cumulada com reparação de...
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TJSP reconhece a regularidade da cobrança da tarifa de serviço de terceiros para contratos celebrados antes 25/02/2011, conforme Tema n. 958 do STJ
Em ação civil pública foi pleiteada pelo legitimado extraordinário a condenação de instituição financeira em abster-se de cobrar tarifa atinente a “serviços de terceiros”, ou quaisquer outras que tenham como fato gerador a remuneração de serviços de intermediação de crédito, em contratos atuais e futuros, sob pena de multa para cada violação constatada. Também fora pleiteada a declaração de nulidade da cláusula contratual que previa a cobrança de “serviços de terceiros” e a restituição em dobro das quantias pagas a...
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TJSP decide que os juros remuneratórios incidem até as datas de encerramento das contas poupanças
A 20ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo deu provimento ao recurso interposto por instituição financeira, com o intuito de determinar o recálculo dos juros remuneratórios devidos na condenação, para que, assim, incidam somente até a data de encerramento das contas poupanças. No caso, tratava-se de ação de cobrança julgada parcialmente procedente, com a condenação dos réus ao pagamento das diferenças de correção monetária alegadamente não creditadas em cadernetas de poupança dos autores por ocasião...
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